O movimento slow living defende viver uma vida mais lenta, refletida e pacífica. É um estilo de vida que incentiva uma apreciação pelo quotidiano, opondo-se ao foco na produtividade económica e eficiência. Está relacionado com Slow Food e Slow Fashion, defendendo o consumo de produtos locais e sustentáveis, mas também uma relação mais ponderada com a tecnologia, e priorizar o que “realmente importa” como hobbies e relações pessoais, independentemente se são produtivos. Incentivam também à construção de hábitos diários intencionais como caminhar e praticar mindfulness.

A despolitização do Pride (Orgulho LGBTQ+) é a perda de carácter político, com um foco em celebrações e atividades recreativas (paradas e festas) sem mensagens políticas, ao invés de intervenções reivindicativas e contestatárias (protestos, marchas, petições). Desde a popularização das marchas LGBTQ+ têm se formado movimentos anti-corporativos alternativos, abertamente politizados, contra a comercialização, o conformismo, e perda de autonomia contra o estado e opressão policial. Estes movimentos organizam marchas alternativas e independentes.

A associação das nações do sudeste asiático (ASEAN) é um fórum que promove a cooperação política e econômica entre os seus 10 países membros (Brunei, Vietname, Myanmar, Laos, Camboja, Tailândia, Filipinas, Malásia, Singapura e Indonésia).

"Lean in" promove uma norma cultural de assertividade. Encoraja mulheres a afirmarem-se no local de trabalho, negociando os seus salários e condições, pedindo aumentos e promoções, desafiando papéis de género e sendo mais confiantes em discussões.

"Lean out" foca em desvalorizar traços como assertividade, força física e dominância, promovendo antes cooperação, consideração pelas necessidades dos outros e empatia.

Para efeitos deste debate, um “veredito moral” é um recurso legal excecional que ocorre quando um veredito é contrário à lei. As razões para tal prendem-se com um entendimento desta lei como sendo intrinsecamente injusta ou que não é aplicável naquela situação.

O consumismo político refere-se à aquisição ou evitamento deliberado de produtos, bens, ou serviços por razões políticas.

Implica uma consciência do impacto do consumo, e a utilização deste para expressar, por exemplo, preocupações com produção, condições de trabalho, conservação ambiental ou problemas sociais, ultrapassando interesses comerciais simples.