Coding é um termo que se refere a utilização de características implícitas de um personagem para ser interpretada como membro de um grupo identitário nos media. A forma mais discutida popularmente é Queer coding, em que a identidade sexual pode não ser explicitamente confirmada dentro da obra respetiva, mas pode ser codificado enquanto Queer através do uso de traços de personalidade e estereótipos reconhecíveis pela audiência como traços exagerados femininos ou masculinos, vaidade ou hipersexualidade (e.g.Scar, Hades, Úrsula na Disney; Xena, Warrior Princess; Ryan Evans do High School Musical). Este fenómeno é também comum para outros grupos minoritários, como para pessoas dentro do espetro do autismo (e.g. Sheldon Cooper em Big Bang Theory, Newt Scamander em Fantastic Beasts and Where to Find Them).

Para os efeitos deste debate, entende-se felicidade como um estado duradouro de plenitudesatisfação e equilibrio físico e psíquico e motivação como um impulso interno que dirige o indivíduo para a ação